A transformação digital na área da assistência social está em pleno avanço e, conforme o Instituto Econacional, presidido pelo administrador Ramalho Souza Alves, esse processo pode ser uma poderosa ferramenta de inclusão ou, se mal planejado, pode acentuar desigualdades. O empresário, que atua há anos no desenvolvimento de políticas públicas voltadas para comunidades vulneráveis, reforça a importância de uma digitalização acessível, equitativa e humanizada.
Com o aumento do uso de tecnologias em serviços sociais, é essencial refletir sobre seus impactos na população em situação de vulnerabilidade. A digitalização oferece oportunidades significativas, mas também apresenta desafios que precisam ser enfrentados com planejamento e responsabilidade.
O que significa digitalizar a assistência social?
Digitalizar a assistência social é incorporar tecnologias para automatizar, modernizar e tornar mais acessíveis os serviços prestados à população em situação de vulnerabilidade. Isso inclui o uso de aplicativos, plataformas online, bancos de dados integrados e atendimento remoto. Conforme o Instituto Econacional, essas mudanças possibilitam maior agilidade no atendimento, transparência na gestão de recursos e melhor controle das demandas sociais.
No entanto, a implementação dessas ferramentas deve ser acompanhada de políticas que garantam o acesso equitativo a todos os cidadãos. Ramalho Souza Alves frisa que a inclusão digital precisa ser uma prioridade para que a transformação seja, de fato, inclusiva. A digitalização tem o potencial de facilitar o acesso a benefícios sociais, como auxílios emergenciais. Com sistemas online, o cidadão pode consultar informações, fazer solicitações e resolver pendências sem sair de casa.

Quais são os riscos da exclusão digital?
Apesar dos benefícios, a exclusão digital ainda é uma realidade em muitas comunidades. A falta de acesso à internet, dispositivos tecnológicos e conhecimento digital pode excluir justamente aqueles que mais necessitam dos serviços assistenciais. Conforme o Instituto Econacional, um dos grandes desafios é garantir que a transformação digital não aprofunde desigualdades históricas.
A exclusão digital atinge, principalmente, idosos, pessoas com baixa escolaridade, moradores de áreas rurais e populações indígenas. Sem acesso às ferramentas digitais, essas pessoas podem enfrentar obstáculos adicionais para acessar serviços essenciais. De acordo com Ramalho Souza Alves, é preciso investir em infraestrutura, capacitação e estratégias de inclusão digital para reduzir esse abismo.
Quais medidas podem garantir uma digitalização inclusiva?
Para que a digitalização da assistência social seja verdadeiramente inclusiva, é necessário adotar medidas que promovam o acesso universal às tecnologias. Entre as principais ações, destacam-se:
- Expansão da conectividade em áreas remotas;
- Distribuição de dispositivos tecnológicos para famílias de baixa renda;
- Capacitação digital por meio de programas de formação cidadã;
- Atendimento híbrido (digital e presencial) para garantir a universalidade do acesso;
- Criação de plataformas acessíveis, com linguagem simples e navegação intuitiva.
Segundo o Instituto Econacional, políticas públicas bem estruturadas são o alicerce para garantir que nenhuma comunidade fique para trás nesse processo de modernização. Ramalho Souza Alves ressalta a importância de envolver a sociedade civil e as lideranças comunitárias na construção dessas soluções. Por fim, para transformar a assistência social com equidade, é necessário olhar para o futuro com planejamento e sensibilidade. O uso da tecnologia deve ser uma ferramenta de inclusão e não um novo obstáculo.
É fundamental criar uma cultura de inovação comprometida com a dignidade humana. O Instituto Econacional reforça a importância de políticas públicas sustentáveis, transparentes que coloquem o cidadão no centro das decisões. Sob a liderança responsável e comprometida do administrador Ramalho Souza Alves, a instituição segue impulsionando debates e ações práticas que priorizam o ser humano em primeiro lugar.
Ao digitalizar com responsabilidade, é possível garantir que a tecnologia seja uma ponte — e não uma barreira — para o acesso aos direitos sociais.
Autor: Mikesh Sarsana